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Di Ferrero e Gee Rocha falam sobre o novo álbum ao Bah!


Depois de mais de dez anos de estrada, nada mais normal do que um amadurecimento profissional e pessoal de Di Ferrero (vocal), Daniel Weksler (bateria), Caco Grandino (baixo), Fi Duarte e Gee Rocha (guitarra), do NX Zero.
Foi justamente isso, segundo os guris da banda, que resultou no álbum mais recente: Em Comum. Di e Gee estiveram na redação do Bah! para falar sobre o disco e mal podiam esconder o contentamento com o resultado do trabalho.

“Reflete a nossa experiência. É um álbum mais abrasileirado, mostrando até a mudança nas nossas influências, que, no começo da carreira, eram só de bandas gringas”, diz Di.

A capa do álbum, de cara, chama a atenção. Segundo Di, foi feito por um artista chamado Flávio Rossi.

“Enviamos as músicas para ele escutar e ele desenvolveu a arte a partir disso, não queríamos influenciar”, conta.

O disco foi uma certa reviravolta musical na vida da banda. “Vimos uma mudança até no jeito de escrever do Di”, conta Gee. “Ficamos mais observadores“, afirma o vocalista. Confere o papo com a dupla:

Bah! - O disco soa mais maduro…
Di Ferrero - É. Ouvindo, é diferente do que tínhamos feito antes, em termos de letras. É um disco de transição.
Gee Rocha - É a gente tentando conhecer um novo mundo.
Di - É uma nova experiência. Fizemos o disco um pouco mais abrasileirado, também. No começo, nossas influências eram só de bandas gringas.
Bah! - Esse amadurecimento se reflete nas músicas, então?
Gee - Sim, é outra coisa. Ele talvez até nem perceba, mas para quem vê de fora, até o jeito do Di de escrever as músicas mudou. Ele se mudou para o Rio de Janeiro.
Di - Esse disco me fez perceber que o ambiente em que a gente está influencia muito. Vendo a praia, e tal… somos muito observadores, e a música é uma maneira de colocar o que a gente sente para fora. O NX é um diário da nossa vida. As músicas mostram coisas que vivemos, que gostaríamos ou não de viver, e cada pessoa interpreta de uma maneira diferente quando escuta. A arte foi feita por um artista chamado Flávio Rossi. Demos o CD para ele escutar e ele desenvolveu a arte a partir disso, não queríamos influenciar.
Bah! - E como se sentem com o sucesso cada vez maior?
Di - A galera se identifica comk as nossas músicas porque é sincero. Tem várias coisas que se adaptam. Não é porque a gente quer que seja assim, mas cada um interpreta de uma maneira diferente. É uma grande válvula de escape, é uma terapia. Se fico muito tempo sem compor, sinto falta.
Gee - Fazer um show e ver a galera cantando junto é muito doido, sabendo que tu compôs aquilo no teu quarto, ou sei lá.
Di - Isso acho que é a parte mais importante. Porque tudo que é novo, a galera rotula, desconfia. Mas conquistamos um respeito muito grande por parte do público e de outros artistas. É muito bom ver o pessoal gostando.
Gee - Quando começamos, éramos novos, não sabíamos onde ia dar, era só brincadeira de moleque. Hoje, estar no palco, ouvindo a galera é muito bom.
Bah! - E que recado dão para os fãs daqui?
Di - Os fãs gaúchos são sempre muito especiais. Viemos bem seguido tocar em Porto Alegre e em Novo Hamburgo, também, desde o começo, desde que usávamos só a Internet para divulgar nosso trabalho. Tenho um carinho especial pelo sul, porque morei em Porto Alegre. Adoro vir. Os fãs daqui recebem a gente muito bem. Sempre fazem festa no aeroporto, e tem gente que nos escutava e hoje já são adultos e tem o pessoal mais novo, formando uma segunda geração de fãs. É muito legal.
Gee - Só temos a agradecer.
Di - Obrigado!

Fonte: Bah Digital

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